As mulheres que me habitam

Porto, 31 de Março  de 2013

Hoje sinto o meu corpo ainda mais fértil e abundante... Cuido dele, permito-me descer... sangrar e conectar com a minha alma selvagem. E sinto o meu sangue sagrado bailar... a sua dança  particular, instintiva e selvagem, inspirada pelos ritmos interiores que me habitam. E hoje a mulher que se destaca em mim (porque em mim habitam no mínimo 4 mulheres) é uma mulher tipo Lilith. Uma mulher livre... selvagem que diz o que pensa mesmo que não seja o que esperam dela mas pouco lhe importa o que os outros pensem... tal como Lilith cultivo o amor...o maior amor de todos, o amor próprio, em todas as situações por isso "cuando quiero algo me lo pido a mi misma" e quando não quero digo e quando não me ouvem ou fingem não ouvir
GRITO!

                                                                                                                               dia 2 da fase menstrual




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